segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Quero, parabenizar, o meu amigo confrade Sebastião, da Academia de Letras Santoamarense e da Banda de Música, de Santo Amaro da Imperatriz, pela belíssima apresentação. Este evento é de suma importância e um privilégio especial para os convidados a participar na Igreja da  Candelária, Rio de Janeiro. Ficamos, orgulhosos, com o destaque dado, a nossa Banda de Música sob os acordes do maestro Sebastião da Cruz. Excelente harmonia, musicalidade e energia no trabalho conjunto desenvolvido, com empenho, competência e qualidade dos músicos presentes. Alcançou a plenitude musical, tocando a alma e o coração dos ouvintes. Foi, realmente, maravilhoso!  Os aplauso demonstram bem esse destaque da Banda a nível nacional. Parabéns, a todos que participaram e abrilhantaram este grande evento!!!

DOBRADO COMANDANTE UBIRATAN

Tenho saudades desses momentos especiais vividos em família. Esses acontecimentos marcam nossas vidas e ficam na memória. Fiquei muito feliz com a visita do meu irmão, que teve a sensibilidade de mostrar certos fatos relevantes e maravilhosos em nossa vida. O meu irmão Ubirajara sempre demonstrou um carinho para o meu filho Otávio, que tem necessidades especiais (Síndrome de Dow). Ele é muito feliz na convivência com seus amigos e professores na APAE DE ÁGUAS MORNAS.

MINHAS FÉRIAS: MAIO DE 2018

Vivemos um mundo marcado pela desigualdade social, por falta de trabalho e educação. As políticas públicas em benefício das minorias sociais e vitimados pelo sistema dominante. Tudo parece estar disponível para tratar as crianças e adolescentes com ótima qualidade de vida, quando elas são filhas de famílias abastadas, especialmente da classe média e alta. Porém, no mundo real falta oportunidade para os menos favorecidos, pobres e negros. É  difícil essa vida, onde os benefícios da civilização não são estendidos para culturas e raças diferentes e que vivem à margem da sociedade. Pergunta-se se existe política para acolher os excluídos e os meninos e meninas de rua. Falta oportunidade, condições dignas para o povo que vive na invisibilidade. O que os políticos e a sociedade pode fazer para todas as crianças e adolescentes terem iguais oportunidades de educação e trabalho e direitos que lhes são próprios e estampados nas Organizações internacionais e nacionais e nas constituições. Falta muito para ser discutido num eleição  para a Presidência da República.

Crianças loiras que pedem esmola dão início a discussão sobre preconceito